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Reboot de Instinto Selvagem pode trazer Sharon Stone de volta com nova abordagem polêmica

Reboot de Instinto Selvagem promete novidades intrigantes

De acordo com informações do TheWrap, o aclamado thriller "Instinto Selvagem", lançado em 1992 e estrelado por Sharon Stone, pode ter um reboot com uma abordagem inusitada descrita como 'anti-lacração'. Embora os detalhes sobre o que isso significa não tenham sido especificados, a possibilidade já está gerando discussões fervorosas.

Joe Eszterhas, roteirista do filme original, está à frente do novo projeto e já assinou um contrato com a Amazon MGM Studios e a United Artists, avaliado inicialmente em US$ 4 milhões. Este valor pode chegar a US$ 6 milhões assim que o roteiro for concluído.

Em comunicado ao TheWrap, Eszterhas, hoje com 80 anos, comentou sobre sua participação: "Para aqueles que questionam o que um homem de 80 anos está fazendo escrevendo um thriller sexy e erótico: os rumores sobre minha impotência cinematográfica são exagerados e preconceituosos." A Amazon, por sua vez, preferiu não comentar sobre o projeto.

O filme original, dirigido por Paul Verhoeven e também estrelado por Michael Douglas, Jeanne Tripplehorn e George Dzundza, foi marcado por suas cenas provocantes e controversas para a época. A trama gira em torno de um detetive que se envolve emocionalmente com uma escritora sedutora, que é a principal suspeita de um assassinato.

Com a possibilidade de Sharon Stone retornar ao papel que a consagrou, o reboot tem potencial para atrair tanto os fãs nostálgicos quanto um novo público. No entanto, a presença de Paul Verhoeven na direção ainda não foi confirmada.

Curiosidades sobre o filme original

  • Lançado em 1992, "Instinto Selvagem" se tornou um clássico do gênero thriller erótico.

  • A cena do cruzar de pernas de Sharon Stone é uma das mais icônicas do cinema.

  • O filme foi dirigido por Paul Verhoeven e arrecadou mais de US$ 352 milhões mundialmente.

Caso o reboot realmente adote uma abordagem 'anti-lacração', ele pode reacender debates sobre liberdade criativa e limites temáticos no cinema contemporâneo.

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